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domingo, 16 de setembro de 2012

CONSCIÊNCIA COMO ALIMENTO


"Consciência alimenta consciência. Não é fácil entenderem este conceito, porque vocês se alimentam de comida. A comida para alguns seres, é a consciência.

Toda a comida contém consciência em algum ponto do seu próprio desenvolvimento, quer você a frite, cozinhe ou colha da horta; você a ingere para manter-se nutrido.

As vossas emoções são alimento para outros seres. Quando vocês são controlados
 para gerarem devastação e fúria, estão criando uma frequência vibracional que sustenta a existência destes outros seres, porque é disso que eles se nutrem. Eles mantêm a Terra numa determinada frequência vibracional criando traumas emocionais para se alimentar.

Existem seres que vivem da vibração do amor, e esse grupo gostaria de restabelecer o alimento do amor neste planeta."

Mensageiros do amanhecer   (Assim é....)

domingo, 9 de setembro de 2012

CORRESPONDER- SE ! Formação Pedagógica



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Negociar: Atenção, Interesse, desejo e ação
(Complicado saber que não nos vemos vendo.....).

A negociação acontece desde a primeira fala quando manifestamos os  motivos que  expõe  e impulsionam nossas buscas,onde seu desenvolvimento passa a ocorrer ou não, dependendo de como é feita essa exposição a um grupo,dependerá também  a interação do olhar do outro no acolhimento. Afinal “ninguém educa ninguém , as pessoas se educam umas através das outras” (Paulo Freire).
Em uma interação “presencial”, falar e ouvir (a voz humana) são instrumentos facilitadores de uma percepção que fortalece o olhar clínico, aquele onde se desencadeia o estar mais atento aos detalhes da intenção, implícita em gestos peculiares...[...]”é mais uma sensação atrás de um pensamento”(Clarice Lispector).
Quanto a uma interação por meio “virtual” o ler e escrever simultaneamente, é uma interação desafiada pelo fator tempo (lógica dos neologismos virtuais) que passa a ser um “dificultador” (?)  ao abordarmos a intenção, considerando-se que o objetivo é manter o significado vínculo-norteador que alimenta a construção do texto coletivo.

O coletivo no individual e/ou o individual no coletivo?
Mesmo que a “intencionalidade coletiva seja uma conexão de sentidos que supera a motivação”, vale a pena ressaltar que são os estímulos externos os movimentos provocadores do despertar  dos desejos internos; por exemplo: na relatoria escrita de uma aula, o relator “ouvinte”, não possui ele um filtro individual por onde o fluxo de informações passam de maneira a organizar-se segundo a estrutura de pensamento dele, relator “ouvinte”? Como esse ordenador de ideias deixará seu fluir,competências e habilidades, consciente a tal ponto de não ocasionar uma alteração de sentido/intenção? Nesse contexto a experiência contesta a razão?
Pressupondo alterações em uma relatoria, lembrando de que uma alteração pode ser identificada por  detalhes; a ordem de apresentação dos participantes,a distância entre os nomes apresentados, reconhecimento de interferências, positivas ou não; ou mesmo na não citação de determinadas falas, por questões até de tempo, ao escrever o que  se acaba de ouvir, pode interromper o processo do estar acompanhando o que se é dito no “agora”,considera-se o tempo biológico  diferente do tempo cronológico; interação do interno e externo.Nesses indicadores não podemos caracterizar uma maior “presença” individual no “virtual” do que o “virtual” que justifica a “presença” de um coletivo?

No momento histórico de transição da democracia representativa para uma democracia participativa, como manter  em relação ao outro, segurança e liberdade?
Os desejos que antecedem as ações pedem limites, cujo  papel é educar  interesses individuais nas  articulações coletivas, abordando-se a questão da justiça, que coloca antes a questão do juiz.
Pensando no Ego-Centrado- isso pode,  isso não pode , isso é bom, isso não é tão bom(pra não dizer é ruim)...o EU está sempre presente nessa virtualidade de intenções.Ao se determinar o  ser ou não ser de inclusões , esse “eu”, não deixa claro que as seleções, atenções dirigidas,  são pelos interesses pessoais ou pela proposta coletiva.
Já sabendo: “ o que é justo para um pode não ser justo para o outro”, podemos concluir que não há atitudes justas , o que há são atitudes que se ajustam... “o alinhamento em torno de ‘nós’(pronome e substantivo)”.

Giselma  Xavier
Coordenadora Pedagógica


Palestra : Percepções


ETEC- Cubatão / Reunião Pedagógica





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